terça-feira, dezembro 7

Eu não vejo graça

em ser igual aos outros, e não me interesso em fazer o que os outros esperam. Prefiro ser maluca, impulsiva, inesperada. Acho mais rentável surpreender as pessoas e fazer com que elas se lembrem de mim como a menina maluca que sempre traz risadas, do que ser lembrada como a menina triste que raramente sorri. Na verdade, eu tenho maior medo dessa coisa de ser normal. Eu fujo do combinado, pulo várias linhas e faço o que eu quero. Comigo não tem essa história de destino pré-escrito não, eu faço a minha história e reescrevo sempre que eu quiser. É isso o que diferencia os fracos dos corajosos, sair da plateia e entrar em palco, escreveu seu script e viver a sua vida para que os outros assistam e aplaudam.

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