terça-feira, maio 3

E por falar em mim,

tenho milhões de manias que nem sequer cabem à mim descrever. Nunca como salada junto com a comida e prefiro suco à refrigerante. Não gosto de moranga, nem de batata doce e não venham me falar de peixe. Quase nunca tomo chimarrão por achar amargo. Amo e odeio a chuva ao mesmo tempo em que ela cai. Tenho bi e tripolaridades que nem Deus entende. Sou a calmaria de um dia de primavera, os os tufões do verão americano. Quanto mais o tempo passa, mais fico confusa com minhas manias que nem mesma eu perdoo. Quando atravesso a rua, levo em plena consideração aquela brincadeirinha infantil de pisar somente nas faixas brancas da faixa de pedestres. Levo isso ao extremo me achando a própria maluca no meio da rua. Quando entro em casa e vou chavear a porta, é outro show em especial. Duas voltas sempre, sem dúvidas ou esquecimento. Já passei pela fase de comer coisas apenas em números pares. Já tive e tenho aquela vontade exacerbada de levar todos os cães da rua pra minha casa. E já tive a maior vontade do mundo, que um sonho fosse vida real.

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